Pois bem, hoje fui visitar a AMARSUL, o aterro sanitário do Seixal (bem podia ter ido ao da VALORSUL, mais perto da nossa Universidade, mas enfim)! Ahhhhhh, quem leia isto pensa: "ah que seca visitar um aterro, para não falar no mau cheiro" (e que mau cheiro). Mas sabem? Fez-me bem, na medida em que constatei mais uma vez que o Homem produz tanto lixo... mas tanto... que qualquer dia não há terra, nem sistemas de drenagem, nem estratégias suficientes para enfrentar o problema do excesso de lixo! E o mais fofo é que pude aprender mais qualquer coisa! E aprender é sempre bom, se bem que aprendemos todos os dias!
Desperdiçamos tanta coisa... produzimos tantos resíduos que não sei... mas uma coisa é certa, eu não gostava de ver Ambiente daqui a uns 300 anos! Acho que me ia assustar! Ai ia ia!
Agora que já tomei o meu banho, e que já estou recomposta da minha visita, vou descansar! Tenham uma boa tarde, meus valetes! (:
1 comentário :
O mais curioso disto tudo, é que não estamos a acrescentar nem a retirar nada do planeta.
Tudo o que consumimos, vem da Terra...
Mas transformamos. E aí é que está o busílis.
Este Co2 com que estamos a mudar o clima, é fruto da combinação do oxigénio com o carbono aprisionado há milhões de anos e que nós, em pouco mais de um século, libertámos e combinámos.
Se o homem vivesse 500 anos, tinha de pensar a longo prazo. Assim limita-se a despejar no meio ambiente, as porcarias que inventa.
Eu fui criado até aos 10 anos no meio rural. O nosso lixo limitava-se às camas do gado ou aos restos que não servissem para os porcos ou as galinhas.
Tudo era depositado numa meda de esterco (tipo um tronco de pirâmide), calcado e deixado a decompor, para servir de estrume.
Tudo o que era retirado da terra, era devolvido sob a forma de estrume.
Actualmente uma família produz mais resíduos do que o total dos produtos consumidos+desperdícios duma família de há 50 anos.
O Mundo está a ficar assustador.
Bjos.
Enviar um comentário