terça-feira, 30 de abril de 2013

Das mães.

A minha mãe chegou ontem e já me está a estragar com mimos. Acabou de me trazer um bolinho!

Do mundo dos blogues.

Cheguei a uma conclusão, por mais que goste deste blogue, ando, cada vez mais, com a ideia de que não faz sentido tê-lo. Muitas coisas mudaram desde que o criei. Tudo começou em 2010, na passagem do ano, hoje estamos em 2013. Vocês poderão dizer que posso continuar por aqui, que posso alterar o blogue e, não necessariamente criar um blogue novo. Na teoria resulta, mas na prática não é bem assim.  Hoje sou uma pessoa completamente diferente de há três anos atrás. 

Aqui contei muitas barbaridades, algumas brincadeiras, relatei algumas recordações, expus dramas, tragédias, alegrias e, até mágoas. Neste blogue há de tudo um pouco. Mas acho que preciso de uma morada nova. Talvez não seja em definitivo. O Valete de Ouros vai continuar activo, mas menos.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Eu bem sabia...

... que não devia ter ido ao teste. Mas já estava à espera. Estudei pouco e não vi metade da matéria... mas, de facto, não parecia difícil. Só a questão de desenvolvimento.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Mensagem do dia.


Enquanto estava a organizar o meu "bichinho", encontrei esta imagem. Já a devo ter visto há meia dúzia de dias e guardei-a. E, de facto, acaba por ter tudo a ver comigo. As feridas cicatrizam, a dor tende a desaparecer, o que é verdadeiro fica, o que não é desaparece com o tempo. Eu, por vezes, tendo a ter pressa, mas a vida tem-me mostrado que não vale a pena. Os "stresses" e os nervos não vão fazer com que as coisas corram melhor. Tudo tem uma um momento para acontecer. Não vale a pena forçar. Se bem que por vezes... até ajuda. Aprendi que não vale a pena guardar mágoas, do que me fizeram (ou do que eu possa ter feito aos outros). Há outras formas de ultrapassar o que quer que seja. Muitas vezes, um desculpa é muito importante para atenuar todo e qualquer problema de consciência. Um obrigada também pode fazer milagres. Contudo, às vezes é preciso dizer adeus àquilo que não nos faz bem. São as escolhas, os caminhos que trilhamos, o rumo que damos à nossa vida.  Bem sabemos que ela é demasiado curta para atritos, para remorsos, para tristezas, para frustrações. Porém, elas fazem parte. 

Bom dia!


A vontade de começar a fazer alguma coisa é absolutamente nula. 
O dia lá fora está formidável, óptimo para um passeio à beira mar. 
Portanto, quem poder que faça isso!  

25 de Abril.


Amanhã é feriado e eu vou passar a tarde com a minha amiga da infância/adolescência. Qual será a aventura de amanhã? Parece que com ela as coisas nunca mudam. Parece que nunca nos afastámos, ainda que não falemos todos os dias. Esta amizade já dura há cerca de 11 anos. Gosto tanto desta amizade. Estás sempre lá Ana!!

P.s. - E de manhã a ver se organizo a agenda dos próximos dias. Tenho que me começar a organizar. 

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Apoquentem-se...


Esta semana não há mãe em casa, hoje foi uma pizza inteirinha só para mim, estou com imensas dores de barriga (o benfica aproxima-se a jogar em casa), amanhã há teste (mas o estudo foi muito pouco e ainda há uma quantidade enorme de exercícios por fazer). Preciso de ser vista por um médico, e urgentemente!

Do pouco tempo...

Vou, não vou, vou, não vou, vou, não vou! Acho que não vou... estudei muito pouco...

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Hoje andei alegremente no carro e sem os documentos do mesmo! Era bonito se a polícia me tivesse mandado parar!

Finalmente chegaram os dias de calor...


Já sentia a falta de dias radiosos, do calor, das t-shirts de manga curta, destas roupas mais simples, deste espírito. Só há uma desvantagem... o aroma nos transportes públicos.

terça-feira, 16 de abril de 2013

Da vida. Constatação.


Cheguei a um momento da vida em que me apercebo (tristemente) que a família foi diminuindo drasticamente ao longo dos anos. Primeiro os avós, depois alguns tios. Sinto tristeza por não ter convivido muito tempo com os meus avós e com a minha tia (lembro-me tão bem de estar de fato de banho rosa no seu jardim e de ela ligar o sistema de rega/mangueira e me molhar toda). Há momentos que não se esquecem. 

Esta saudade, pelos que já partiram... pode ser comparada à leitura do poema do Fernando Pessoa (aka Álvaro de Campos), "No dia do meu aniversário". A verdade é que as pessoas não são eternas, mas o que elas nos ensinam acaba por sê-lo, fica connosco e acompanha-nos para onde quer que vamos. 

Lá está, há pessoas que nós nunca esqueceremos e parece que estão sempre connosco. Outras há que passaram na nossa vida, mesmo familiares, e não depositaram em nós nada substancial. 


Aqui fica o poema, para os que tiverem paciência para o ler, de Fernando Pessoa:

No TEMPO em que festejavam o dia dos meus anos,
Eu era feliz e ninguém estava morto.
Na casa antiga, até eu fazer anos era uma tradição de há séculos,
E a alegria de todos, e a minha, estava certa com uma religião qualquer.

No TEMPO em que festejavam o dia dos meus anos,
Eu tinha a grande saúde de não perceber coisa nenhuma,
De ser inteligente para entre a família,
E de não ter as esperanças que os outros tinham por mim.
Quando vim a ter esperanças, já não sabia ter esperanças.
Quando vim a olhar para a vida, perdera o sentido da vida.

Sim, o que fui de suposto a mim-mesmo,
O que fui de coração e parentesco.
O que fui de serões de meia-província,
O que fui de amarem-me e eu ser menino,
O que fui — ai, meu Deus!, o que só hoje sei que fui...
A que distância!...
(Nem o acho...)
O tempo em que festejavam o dia dos meus anos!

O que eu sou hoje é como a umidade no corredor do fim da casa,
Pondo grelado nas paredes...
O que eu sou hoje (e a casa dos que me amaram treme através das minhas
lágrimas),
O que eu sou hoje é terem vendido a casa,
É terem morrido todos,
É estar eu sobrevivente a mim-mesmo como um fósforo frio...

No tempo em que festejavam o dia dos meus anos...
Que meu amor, como uma pessoa, esse tempo!
Desejo físico da alma de se encontrar ali outra vez,
Por uma viagem metafísica e carnal,
Com uma dualidade de eu para mim...
Comer o passado como pão de fome, sem tempo de manteiga nos dentes!

Vejo tudo outra vez com uma nitidez que me cega para o que há aqui...
A mesa posta com mais lugares, com melhores desenhos na loiça, com mais       copos,
O aparador com muitas coisas — doces, frutas o resto na sombra debaixo do alçado —,
As tias velhas, os primos diferentes, e tudo era por minha causa, 
No tempo em que festejavam o dia dos meus anos...

Pára, meu coração!
Não penses! Deixa o pensar na cabeça!
Ó meu Deus, meu Deus, meu Deus!
Hoje já não faço anos.
Duro.
Somam-se-me dias.
Serei velho quando o for.
Mais nada.
Raiva de não ter trazido o passado roubado na algibeira!...

O tempo em que festejavam o dia dos meus anos!...

As aventuras de hoje!

Aventura 1. No mcdonald's estavam ao meu lado duas pessoas sinistras. Enquanto eu me deliciava com o meu gelado de chocolate(que me soube pela vida, diga-se de passagem), observava atentamente um senhor que devia de ter os seus 60 anos e uma rapariga ainda nova, que deveria de ter os seus 25 anos. Até aqui tudo normal. A moça estava com umas meias de vidro pretas, com um vestido curto rosa choque e estava excessivamente maquilhada. E vocês perguntam-me: porque raio estaria eu cuscar as atitudes alheias???? Eu passo a explicar, reparei em todo aquele cenário, porque o senhor decidiu retirar-se do local onde estava (estava sentado em frente à moça e eu estava sentada a uma distância considerável deles, estava ao lado da moça), para se sentar ao lado dela. Ora, pois, que o local onde eu estava sentada serve para 2 pessoas (eu e a rapariga), e o homem decidiu sentar-se ao meu lado e, consequentemente, ao lado da moça (que era a sua pretensão). E, portanto, ali estavam três pessoas apertadas, rapidamente me apressei a comer o meu rico gelado. O senhor deitava baba para a moça. E eu ali, a observar todo aquele cenário. 

Não gosto de ver esta realidade. É triste ver uma rapariga tão nova estar a sujeitar-se a esta vida. Acho que ninguém merece. Será que não haverá outras escolhas?

Aventura 2. Depois das aulas, lá fui eu fazer o percurso a pé (atentem) do Terreiro do Paço até Belém! Mas é pelo bem da minha saúde. Consegui abater o gelado que foi consumido ao almoço e no seu lugar estão agora valentes bolhas (mas nos pés)!! Todavia, quem corre por gosto não cansa... sempre ouvi dizer!! Foram 8,2 km, segundo as indicações do google, a pé. 

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Resumo do passado domingo...

Estava tudo programado para ser sábado, no entanto, acabou mesmo por ser domingo. Foram 9h de viagem, entre Lisboa, Coimbra, Castelo Branco e voltar a Lisboa. Nunca pensei que Coimbra fosse tão longe de Castelo-Branco (no entanto, o meu pai também se enganou no caminho). Foi cansativo e não fui eu que fui a conduzir. Estive mesmo para não ir, porque sabia que ia acordar hoje de cabeça cansada. Mas fui e fiz bem. Não me arrependo. Arrependia-me se não tivesse ido. Notei que a minha madrinha gostou de me ver, especialmente, pelo seu abraço. Naquele momento, nem me lembrei que ela tinha sido operada e que podia magoá-la ao abraçá-la. Não gosto de vê-la assim, doente. Custou ver a força que ela tinha, antes da doença (para fazer tudo e mais alguma coisa) e notar que está mais fraca, mais desfalecida. Custou-me vê-la de lenço na cabeça. Custou-me vê-la, por ser aquele choque... Nós achamos que acontece só aos outros. Mas engana-mo-nos. Somos mais frágeis do que aquilo que pensamos. É preciso força para o caminho que ainda aí vem. Temos que tentar ser positivos, ainda, que, por vezes, seja difícil. Agora vou estudar, porque amanhã há teste!! E o tempo passa...

sábado, 13 de abril de 2013

Isto hoje tem estado tudo muito lento...


E um dia tão lindo lá fora!
 Praia... deves estar tão cheia...

Afinal trocaram-me as voltas...

Ora vai sábado, ora não vai, ora vai, ora não vai. Mais valia não me terem dito nada. Preferia ter ficado na ignorância. Supostamente num destes dias ia a Coimbra com os meus pais, levar a minha madrinha, que foi operada, a Castelo Branco. No entanto, isto só iria acontecer quando ela tivesse alta. Ora, pois, que a médica tinha dito que a alta seria dada hoje, mas afinal de contas não foi! Parece que é amanhã... Mas desta feita já não sei se vou. Com teste terça, e depois viagens... hmmm... não me parece!!

Porém, vamos lá ver se estudo alguma coisa de jeito durante este Sábado! Desde exercícios, à leitura do livro, a passar os olhos pelos slides todos. Haja paciência e vontade. A todos os que tenham testes para esta semana, força! Eu estou com uma preguiça enorme, ainda assim, vamos lá ver se começo o dia!

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Eu e as minhas distracções... as minhas distracções e eu.

Ora bem, hoje foram menos de 4 horas para dormir. Confesso que estava sem sono. Certas preocupações apoquentam-me, no entanto, bem sei que às vezes mais vale acalmar (mas sinceramente não consigo). Sou humana, tenho sentimentos, e, por vezes, vivo num emaranhado de pensamentos que me impedem de ver as coisas exactamente como elas são. Penso de mais é o que é... e, a maior parte das vezes inutilmente.

1.ª do dia - Esta eu muito bem no comboio, vem uma senhora na minha direcção. Parecia cansada e eu gentilmente lhe perguntei se se queria sentar-se no meu lugar. Para não dizer que estava a achar bom de mais hoje ter arranjado um lugar no comboio para assentar o esqueleto! A senhora contou-me toda a sua história em menos de 5 minutos, que trabalhava no restaurante X, que era cozinheira, que estava lá à 36 anos, mas que adorava trabalhar naquele local. Basicamente, parecia estar-me a vender o restaurante. Mas retive a ideia de que quem corre por gosto não se cansa. E notem que a senhora já não tinha bom andar (daí eu lhe ter perguntado também se se queria sentar)... a senhora bem me explicou que todos os seus problemas eram relativos ao facto de passar todo o dia em pé. E reparem confessou-me que só descansa/senta-se 30 minutos durante o dia, fora as vezes que vai à casa de banho (dito pela mesma senhora). Isto só a mim. Mas lá lhe disse que um dia passaria no restaurante. 

2.ª do dia - Um rapazito estava a tentar passar e eu, distraída, como sou... nem reparei que lhe estava a tapar a passagem. Eu juro que não faço de propósito! Mas, sinceramente, tenho reparado que há coisas mais fortes do que eu!

3ª do dia - Estava eu alegremente com o meu croissant misto prensado acadinho de comprar (ainda sobre o prato), quando de repente deixo de ver as pessoas com quem estava porque tinham vindo cá para fora. Eu a pensar que elas já se iam embora... para outro local. E lá ia eu atrás delas. No entanto, sou surpreendida com um telefonema. Perco-as de vista. Esperem... estava aqui a Ana com o prato na mão e metade do croissant na outra mão. Reparo do momento: Por pouco não foi tudo ao chão. (Cata* se leres isto já sabes porque não voltei a ir ter com vocês cá fora... não vos vi... só no fim quando estava ao telefone)

E é isto!!

Ainda não vos contei o episódio de ontem!! Mas fica para depois, é insólito!!

terça-feira, 9 de abril de 2013

Das músicas.


Esta é a do anúncio da vodafone.

Sabem qual era a minha vontade?

A minha vontade actual era ir dormir. Estou exactamente como a senhora que tinha hoje à minha frente no comboio (estava a dormir em pé). Enfim, vou ligar a música e ver se desperto... daqui a pouco vou também assaltar o frigorífico... com sorte ainda me agarro a um gelado ou a uns morangos (se ainda ninguém os tiver comido).

Da vida. Dos momentos. Da família.


Já passa da 1h da manhã, mas não me quis ir deitar sem antes vir aqui escrever. Amanhã vai ser um dia decisivo. Sei, madrinha, que vais ter força para suportar o caminho que ainda tens pela frente. Sei que vais ser forte e que não vais desanimar. Já percorreste um caminho tão longo até aqui...

Apesar de todas as adversidades pelas quais já passaste, queremos pensar que este foi apenas um ano menos bom na tua vida. Tu és forte e, por isso, vais ter a força necessária para recuperar e ultrapassar tudo que o futuro te trará. Mesmo distantes nós estamos contigo. 

Vamos acreditar e depositar o que resta da nossa fé na tua rápida recuperação. Não te disse isto hoje ao telefone. Fui mais breve. Ainda, assim, tentei dar-te alguma força. Vai correr tudo bem. É nestas alturas que sabemos o quão frágeis somos.

Até amanhã. 

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Das fotos com vida.


Tenham uma óptima segunda-feira. 

Como para o próximo fim-de-semana não vou estar por cá, vou ter que ter tudo estudado até sexta-feira, porque terça tenho frequência. Aqui vou eu até às 20h00 estudar! Desejem-me sorte. Dito assim e com uma imagem destas até parece engraçado, mas não é!

domingo, 7 de abril de 2013

Dos domingos.

Hoje já fui à praia e voltei. Já me enfiei num centro comercial. E agora vou almoçar. Depois vou agarrar-me às leituras, porque estou tão atrasada. Desejem-me sorte!

sábado, 6 de abril de 2013

Curiosidades manhosas.

Há alguma palavra que vocês tenham reparado que ao entrar para a universidade se tenham repetido vezes sem conta por parte dos vossos professores? Eu tenho uma. No secundário, os professores nunca a mencionavam, mas a partir da Universidade... ui... já perdi a conta às vezes que já a ouvi. A dita é a palavra trivial. Trivial para aqui, trivial para ali. É a palavra que mais repete nas aulas, pelo menos a meu ver. Para os professores parece que tudo é uma trivialidade.

Mudando de assunto, a verdade é que eu tenho 104 páginas para ler de um livro e ainda estou na página 15. O cenário está muito negro!

Das imagens que nos inspiram.


Imagens à parte: Hoje está um dia muito bom. O sol voltou novamente a brilhar na região de Lisboa. 

Bom dia!

Constatações de uma manhã de sábado:

O meu pai acaba de me trazer uma cenoura, especialmente para mim.
Estará ele a querer chamar-me coelho ou égua?

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Das coisas que acontecem.

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Sou da opinião de que devemos fazer tudo aquilo em que acreditamos, mesmo que não seja o mais certo ou correcto. Afinal, a vida passa tão rapidamente e muitas vezes surgem arrependimentos de não termos feito certas e determinadas acções. Eu acho que devemos tomar as acções de acordo com o que a nossa consciência ditar. E foi isso que fiz hoje. Ainda assim há problemas de consciência que não conseguimos evitar. Não importa se somos chatos ou, em certo ponto, ingratos. Acho que devemos de deixar a nossa consciência limpa de qualquer problema. Sim, ser sinceros, verdadeiros, leais a nós próprios. Se o que fazemos não é o mais correcto à vista dos outros? Isso é algo que muito pouco me interessa. Os outros não vivem com a minha consciência. E não há nada pior que pesos de consciência.

Aprendi com a vida que o mais importante é sentir-mo-nos bem connosco próprios... lembrando-me de que tristezas não pagam dívidas e mais vale arrependimentos do que ausência de acções. E se por acaso desiludirmos alguém... às vezes... acontece! 

A continuação do post anterior.


Isto não está fácil. Supostamente nós somos o sítio que nos faz falta. Gostamos de achar que somos o nosso porto de abrigo, que estamos envoltos na nossa esfera e pensamos que nada nem ninguém nos pode tirar do nosso caminho. Eu gosto de pensar assim. No entanto, sei que isso não corresponde bem à realidade. Não é preciso muito para perdermos o rumo, para nos perdermos no labirinto que é a nossa consciência, para nos questionarmos quanto ao nosso caminho. Às vezes há dúvidas que comprometem a nossa existência, a nossa forma de ver o mundo. Isso aconteceu-me ontem à noite, não que seja algo que me tenha tirado completamente o sono, mas mexeu com a minha consciência. Digamos que a trovoada também não ajudou a que eu dormisse melhor. Cheguei à conclusão que toda a gente sabe, que há dias para tudo, e ontem foi o dia em que eu perdi o rumo...sentimentos que nos baralham o pensamento e, sobretudo, o nosso coração, ainda que por momentos, sem que ninguém imaginasse.

terça-feira, 2 de abril de 2013

Ser diferente.

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Hoje cheguei à conclusão que eu devo ser a ave mais rara à face da Terra. Ou talvez não. É saudável sermos diferentes uns dos outros. Se fôssemos todos iguais, este mundo seria aborrecido. Às vezes, parece que ajo contra minha própria vontade, o que digo, o que faço. Parece que faço tudo ao contrário. Talvez, não tenha confiança em mim, ou, talvez, tenha entrado neste túnel onde me sinto confortável e de onde não quero sair para todo o sempre. Ao longo da vida temos a tendência de nos acomodarmos àquilo que nós achamos que nos faz melhor. E, talvez, seja isso que eu esteja a fazer neste momento. Esta é a minha constatação do dia de hoje. Tinha muitas coisas para dizer, mas é melhor ficar-me pelo silêncio. 

Destes últimos dias.

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Sim, as minhas intenções para estas férias eram boas. Deixar as coisas organizadas e tratar de todas as tarefas pendentes. Devo dizer que os primeiros 4 dias foram produtivos consegui fazer o que tinha proposto a mim mesma, os 3 restantes... bem... não consegui fazer nada. Acho que isto não me acontece só a mim. Às vezes só com a pressão é que as coisas funcionam realmente. Enfim, agora não há nada a fazer. E, de facto, férias a sério são aquelas de papo para qual, qual texugo assolapado no sofá...em momento de relaxamento. É que até a novela passei a ver, coisa que eu raramente faço!