sexta-feira, 31 de maio de 2013

Tudo o que tem que ser dito.

Hoje apesar de não ter estudado, estou bastante cansada. O único dia da semana em que não me sentei à secretária agarrada a folhas (segunda-feira a produtividade também não foi muito grande, verdade seja dita). Hoje o dia foi dedicado a um trabalho, compreendê-lo, reter ideias principais. Tenho aqui à minha frente as folhas para me dedicar ao estudo de outra cadeira, mas os olhos tendem a fechar. Apesar de ter passado o dia na universidade, ainda fui a um centro comercial. Hoje senti necessidade de mudar de ares.

Hoje enquanto se fazia o trabalho, falaram-se em alguns outros assuntos que não os assuntos do trabalho. Coisas tão simples e que podem fazer a diferença na cabeça das pessoas. Acredito que o mundo seria diferente, se todos nós disséssemos o que nos vai na alma. De facto, não é preciso dizermos tudo. Mas, um pouco de verdade, de sinceridade também faz falta. 

Ora bem, eu sempre fui uma pessoa muito calada, muito fechada. Há cerca de 1 ano atrás mudei. Mudei aos poucos, é verdade. Mudei porque tinha mesmo que mudar. Nem sempre as mudanças são boas, mas, assumo, que neste caso foi melhor. Hoje tendo a dizer mais aquilo que penso, no peso certo e na medida certa. Acho que não devemos de guardar ressentimentos. Há 'coisas' que devem ser ditas na hora, no momento certo, adiamentos não levam a descargos de consciência. 

Sinceramente, acho que o facto de termos a nossa consciência limpa de qualquer pensamento de mágoa, de ressentimento... ajuda a que sejamos melhores pessoas. Fazer o bem pode fazer milagres pelos outros e, sobretudo, por nós. Nem sempre achamos isso. Porém, tenho notado isso comigo mesma.   Chamo a isto: viver de bem com a vida. Ou seja, descarregar da nossa alma tudo aquilo que carregamos connosco (nomeadamente, energias negativas causadas por momentos menos felizes). Descarregar energias positivas também é bom e ajuda a criar bem estar à nossa volta. 

Tenho quase a certeza que se estivermos livres de pesos de consciência seremos com certeza mais felizes. A felicidade também é feita de liberdade. Além de que colocar no papel aquilo que nos vai na alma também ajuda imenso. Chamar-lhe-ia terapia psicológica.

Tudo o que nos acontece ensina-nos algo e eu, penso, ter crescido com aquilo que me tem acontecido nos últimos tempos. Não duramos para sempre e, por vezes, guardar alguns momentos do nosso dia para reflectir sobre nós, sobre o mundo que nos rodeia... poderá fazer milagres sobre a nossa perspectiva de vida... e sobre a forma como queremos viver. Parar para seguir em frente.

terça-feira, 28 de maio de 2013

Das coisas que só nós compreendemos.

Eu gosto muito dos meus pais, mas há uma coisa que eles não compreendem. Ora bem, não estão a perceber nada, certo? Pois bem, eram 19h. Quando eu estava com uma fome de morte. Havia pão quentinho, acabadinho de comprar. Como eu, às vezes, tenho mais olhos que barriga... atalhei logo no dito cujo (no pão) acompanhado da bela da manteiga. Juntei ainda fatias de queijo. Um copinho de leite com café. Estava feito o jantar para mim (pensei eu). É agora que entram os meus pais, passados uns bons minutos, lembraram-se do digníssimo jantar. Eu jurei a pés juntos que não tinha fome e que não valia a pena comer mais, mas não... tive que comer um bife enorme que me ocupava o prato inteiro (caso contrário, caía-me o mundo em cima), acompanhado de três batatinhas gentilmente temperadas com azeite, mais a bela da salada de tomate com cebola. Eu gosto muito de comer, mas assim, a minha dieta vai reclamar comigo. Enfim, resumindo: estou cheia que nem um javali!

Palavras que nos tocam, por Reynaldo Gianecchini

"Sorria, brinque, chore, beije, morra de amor, sinta, sonhe, grite e, acima de tudo, viva. O fim nem sempre é o final. A vida nem sempre é real. O passado nem sempre passou. O presente nem sempre ficou e o hoje nem sempre é agora. Tudo o que vai, volta. E se voltar é porque é feito de amor", declarou Gianecchini durante uma entrevista.

Das mensagens (com vida)!


Até agora, tem tudo corrido dentro dos parâmetros esperados. Chegou a hora de me dedicar um pouco ao estudo, para os exames. Começa hoje. Lá terá que ser. Fazer exercícios para uma cadeira, empenhar-me nas leituras para outra e pretendo ainda começar a fazer exercícios de outra. Preciso de rever também a minha lógica de organização e gestão de tarefas.

Tenham uma excelente, Terça-feira! :)

Acontece.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Nada acontece... por acaso.

É verdade. Todos emanamos um qb de instabilidade. Somos humanos, erramos mas, por vezes, acabamos por acertar. Hoje perguntaram-me sobre o meu outro blogue, aquele que tinha criado há uns tempos. É verdade desisti dele, o blogue contava uma história, uma desilusão, carregava consigo uma mágoa, tristeza. Era anónimo. Nos primeiros dias descarreguei todo e qualquer sentimento traduzido em palavras. Sou da opinião de que a escrita é uma das mellhores terapias do mundo para a alma. Talvez melhor do que cantar. Porém, não exageremos tudo faz falta: fotografar, rir, escrever, ouvir música e compor música (mas, neste último caso, só os que foram talhados para o serviço). 

Sim, passou. Passou a mágoa, a tristeza. Passou porque tinha que passar. Porque era o momento. Mas, ainda, assim, não me arrependo da descarga do momento. O tempo é a melhor cura para as mágoas: fecha a ferida e, com sorte, não deixa marcas. No caso da cicatriz permanecer, deixa sempre uma aprendizagem, uma lição. Nada acontece por acaso. 

O Valete continua a ser o meu porto de abrigo para os momentos de devaneio, tal como sempre foi. 

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Eu e os outros.

Hoje estive a falar com um rapaz que está a fazer Doutoramento. E fiquei surpresa com uma confissão que o moço me fez. Disse-me que fez o mestrado dele à base de consultas na wikipédia, porque quando não conseguia captar bem as coisas que vinham nos livros visitava este site para clarificar as suas ideias. Disse-me também que nem sempre se deve confiar, mas as ideias estão todas lá. Captei a dica! :)

quarta-feira, 22 de maio de 2013

O segundo semestre está mesmo a dar as últimas.

Faltam 2 trabalhos e 3 exames, sendo que ainda não sei a nota de um teste. Mas prefiro contar com 3 exames. Apesar de serem poucos, vão dar-me imenso trabalho. E depois serão as férias. 

Para começar vou passar os olhos pelos artigos, para um dos trabalhos. Amanhã é dia de divisão de tarefas. Mas se os tiver lido será mais simples.

E hoje ainda comecei a organizar as coisas para o segundo projecto de outra cadeira. Tem que ser! Se este fim-de-semana tivéssemos isso terminado era tão bom! :)

Vamos lá...

Parece que...


... a Cristina Ferreira tem um blogue! É notícia em todo o lado...

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Nem sempre é fácil.


Ainda, assim, aqui fica a mensagem.

De facto, pensar de mais nem sempre ajuda muito. 
Condenar não favorece, não alivia, apenas traz consigo más energias (se bem que às vezes é inevitável). Sorrir é mesmo o melhor remédio. 
Falar e escutar, bem sabemos que às vezes somos mal interpretados com base naquilo que dizemos. Julgar menos... é a mesma ideia do condenar. É como a velha história da justiça/injustiça no mundo, de que vale julgar, se a injustiça (aos outros de uns e não aos olhos de outros) é uma realidade? 
Observar, sim, observar pode ser muito bom! Porque será que as fotografias têm tanto sucesso: captam momentos, captam paisagens. Observar ajuda-nos a conhecer o que está mais além. 
Temer... também é inevitável, mas nem sempre tudo está perdido! 
Amar... lá está... porque outra razão viemos ao mundo? 

Algo que mudava em mim (do dia para a noite)

Sim, às vezes, gostava de ser uma pessoa mais comunicativa. Passo a explicar, sou do género de ouvir, observar, ouvir, observar. Sou dada ao falar com os meus botões, no meu mundo. Só passado algum tempo, mas mesmo bastante tempo é que começo a ganhar algum à-vontade com as pessoas, salvo raras excepções. Faz parte do meu feitio, da minha maneira de ser. Eu sei, podemos sempre mudar. Não acho esta parte da minha personalidade de todo má, mas, por vezes, gostava de ser um pouco mais 'aberta' para com o mundo que me rodeia. Mas o que eu hei-de fazer? Saí ao meu querido pai, que hoje parece um peluche constipado! Já a minha mãe, é a 'festivaleira' da família! :)

Sol.


Quem diria que hoje estaria tão bom tempo? Está, mas, ainda assim, podia estar menos frio! 

Hoje vou passar a tarde a ler artigos, lá para o fim da tarde dava imenso jeito estudar um pouco. Os exames estão à porta, como disse um amigo de um colega meu. Vai ter que ser!

terça-feira, 14 de maio de 2013

Da vida.


Há dias em que prefiro o silêncio, em que prefiro ignorar o que os outros me dizem... só porque sim. Há dias sim e dias não. Há dias em que achamos que o mundo não acaba e outros há em que parece que o mundo acaba no próprio momento. A complexidade da vida é análoga à complexidade do espírito humano. E enquanto há vida, há esta complexidade natural que nos envolve e nos faz pensar sobre o nosso caminho. Ainda assim, podemos pensar uma vida inteira, que existem sempre partidas à espreita que deitam por terra aquilo que desejamos ou, simplesmente, um dia pensámos. Resta-nos aproveitar aqueles que nos apoiam incondicionalmente... como os nossos pais e mais alguns elementos da nossa família.

Outros assuntos: Hoje ouvi falar na notícia da Angelina Jolie. Foi corajosa. Retirou 2 mamas. Retirou uma parte de si. Podemos pensar que pode ter rios de dinheiro para efectuar nova reconstrução. No entanto, não nos podemos esquecer das consequências de uma cirurgia, do facto dos braços ficarem sensíveis (dado que são retirados certos nervos, etc.). É sempre preciso ter força para qualquer que seja a situação. 

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Das bases...

Aqui fica uma opinião de que pouco ou nada vale. Não gosto de ver pessoas com base: prefiro vê-las de cara lavada. Tira-lhes a essência! :)

sábado, 11 de maio de 2013

Bom dia!


Todos os dias são bons dias para um começo. Por alguma razão dizemos bom dia todos os dias e boa noite ou adeus no momento da despedida. E hoje está um excelente dia. Está sol, que nos enche de boas energias. 

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Das minhas idas e vindas no comboio.

Sim, o melhor é deixar o tempo passar. É um conselho valioso. Pensar de cabeça quente não ajuda. É necessário deixar arrefecer o bolo que ainda está no forno para o podermos comer a seguir certo? Porque não parar para seguir? Sim, é com certeza uma melhor ideia. É pena chegarmos a essa conclusão tarde de mais. Hoje cheguei a mais uma conclusão. Cheguei, ainda que tarde. Ou, talvez, não. Nunca é tarde, certo? O que interessa não é o quão longo é o percurso que percorremos, desde que lá cheguemos. Podemos demorar mais, mas com certeza que a aprendizagem para lá chegar dará um bom fruto. 

Hoje estou suficientemente introspectiva no meu mundo. São 2h da manhã e eu não tenho sono, estou envolta em pensamentos alegres. Não sei onde o futuro me leva, nem tenho expectativas elevadas. Mas tenho a música a entrar-me pelos ouvidos e isso é suficientemente bom para me deixar feliz. 

Hoje no comboio, por exemplo, analisei o comportamento de uma criança, de 5 anos, acompanhada dos seus pais, pessoas simples. Gosto de pessoas simples, gosto da humildade. Só quem realmente me conhece sabe disso. A simplicidade tende a trazer-nos tranquilidade ao nosso espírito. De que serve estarmos rodeados de bens se não formos felizes com eles? Mas voltando à criança, primeiro a mãe contou a história de que a criança em Ponte de Lima, ao ver uma fonte cheia de moedas, encheu-se de vontade de as ir buscar, mas que a mãe teve que lhe explicar que se as pessoas colocam as moedas nesse fonte é por alguma razão, por algum pedido. A criança justificava que não fazia sentido, que o dinheiro não devia de ser deitado à água. Tal mostra que uma criança de 5 anos já tem em mente o valor do dinheiro. No entanto, mais surpreendente que isso é o facto de repentinamente, ao empoleirar-se no braço do pai, a criança se ter lembrado de agradecer à mãe pelas calças novas que a mãe lhe tinha comprado. Pessoas aparentemente felizes, envoltas na sua simplicidade.

Fiquei surpreendida. Uma criança de 5 anos a agradecer à mãe um par de calças, nos dias que correm. Hoje em dias os pais tendem a oferecer tudo o que têm e o que não têm aos filhos. E esta criança que parecia bastante feliz, não agradecia pelo telemóvel oferecido, nem pelo último jogo saído no mercado, nem pelo computador... mas por um par de calças. Se todos os meninos e as meninas fossem assim, o mundo seria um lugar mais feliz. Porque para sermos felizes não é preciso alcançar este mundo e o outro. 

A simplicidade preenche-nos a alma. Por alguma razão, os sorrisos, os olhares, os abraços e o amor verdadeiro (seja entre os pais e os filhos, seja entre o homem e a mulher, seja entre amigos ou irmãos) não se compre na loja ali da esquina! 

22 coisas que pessoas felizes fazem diferente

Leiam, não se vão arrepender: http://agorasim.blog.br/?p=2080

terça-feira, 7 de maio de 2013

Das imagens que nos tocam o coração.


Adorei esta imagem. 
Inspiradora, certo?

Find peace.


Nem sempre estamos bem, mas temos que tentar superar o que nos faz menos bem. Podemos sempre estar pior. A vida ensinou-me a pensar assim, a tentar desvalorizar. Um sorriso é sempre o melhor remédio, uma boa dose de ânimo, uma gargalhada, um conselho amigo, um abraço. A vida é uma linha ténue, passa tão depressa. E nunca sabemos quando é o nosso último dia, por isso, apesar de nem sempre alcançarmos aquilo que desejamos... o melhor é continuar sem ressentimentos, sem remorsos, sem mágoas, sem grandes frustrações. Pensamentos negativos não nos farão alcançar motivação. Pensamentos positivos levarão a um melhor estado de espírito. Portanto, a ideia é viver um dia de cada vez, porque cada dia é único, tal como nós o somos (únicos). 

Vá... quanto a novidades extra: algumas coisas têm acontecido, umas boas, outras más. Há sempre o outro lado da moeda, certo?As boas é que finalmente entrei nuns calções 36 da blanco (passo a publicidade). Outra boa notícia, é que, apesar de tudo, ando motivada. Agora é focar-me nos trabalhos que tenho para fazer. Daqui a pouco a seguir ao jantar vou tratar disso. Vai ter que ser. A má notícia é que tenho receio dos tempos que aí vêem. Basicamente, 1 mês de sofrimento e de algum trabalho, onde a questão pertinente é? Será que eu consigo? Vamos ver.