domingo, 30 de junho de 2013

Das minhas músicas preferidas actualmente.


Passenger - Let her go

Há com cada ideia!

Vejam-me lá: uma fotógrafa que capta os choros das crianças! 
Acham graça?





Podem ver mais aqui: http://www.art.jillgreenberg.com/tagged/end-times

Macbook Pro.

Eu sou uma pessoa que não percebe muito disto. Já estou familiarizada com o bicharoco. Mas digam-me lá, sff, há algumas funcionalidades super-hiper-mega maravilhosas que eu devo conhecer ao utilizar um Macbook?

Das amizades.

Há amizades e amizades. Sou uma pessoa que demora o seu tempo para se dar com alguém. Não é imediato. Tendo a ser uma pessoa resguardada. Além de tímida. É feitio, faz parte da minha personalidade. Há aquelas pessoas que reconhecemos que vão ser nossos amigos, ainda há outras que vemos não não vão passar de meros colegas. Na primária, tive grandes colegas, com os quais ainda mantenho contacto. No básico, ganhei a minha melhor a amiga, com a qual mantenho contacto até hoje.   É curioso porque por mais que o tempo passe, quando falamos uma com a outra, parece que o tempo não passou, há à-vontade, não há medos de pedir o que quer que seja. Do básico, ficou a recordação da viagem de finalistas, do assalto ao castelo, em que nos perdemos em plena noite no Algarve, em que encontrámos garrafas partidas (lembro-me como se fosse hoje). No secundário, as amizades não foram muito fortes, mas eu já sentia isso, apesar de estarmos muito ligados no momento, sabia que não ia perdurar. Nós temos a capacidade de ver quem se irá tornar nosso amigo ou não, apesar da distância (ainda que nem seja no espaço, neste caso, antes temporal). Na universidade, ficaram alguns conhecidos e colegas, mas, sobretudo, ficou um núcleo de amigas especial, um núcleo que já partilhou comigo experiências muito loucas e aparvalhadas. Mas a amizade é isso mesmo, partilhar parvoeiras, nos momentos mais difíceis, felizes ou tristes. Foram muitos dias a trocar pensamentos, sorrisos, choros. Apesar da simplicidade de cada uma delas, consegui retirar um pedaço de cada uma delas. E ainda continuo a retirar. Também eu dei uma boa parte de mim e, foi com elas que, aprendi a ser mais feliz. Mais aberta com o mundo que me rodeia, principalmente com a S*. 

Este ano apesar de totalmente diferente dos anteriores. Muitas coisas mudaram, em múltiplos aspectos. A nível familiar (doenças), universidade (mudanças). Mas as amizades verdadeiras perduraram. E é isso que caracteriza uma amizade. O facto do tempo passar e não haver quaisquer tipo de problemas em pedir isto ou aquilo, porque quem gosta não critica após um pedido de ajuda, mostra-lhe antes o melhor caminho, ou, pelo menos, apoia, sustém. E, por exemplo, uma 'amiga' do secundário (que deixou de o ser) mostrou como realmente era. E quando assim é, sei que o melhor é mesmo afastar-me. Porque quem é verdadeiro, faz por ficar, não vai embora. 

sábado, 29 de junho de 2013

Ponto da situação.

Hoje apesar de iniciar as minhas férias. Não estou radiante. Longe disso. Sinto que não consegui atingir os meus objectivos. Tal faz-me sentir assim. Hoje a melhoria correu horrivelmente mal, estou à espera do pior dos piores... Mas pronto, é a vida! Quem arrisca... é assim. E, eu, curiosamente poucas vezes tive medo de arriscar. Acho que é importante superarmos os nossos medos. Desafiar-mo-nos continuamente é algo bom, é ter a noção daquilo que conseguimos ou não alcançar. Nem sempre resulta. Mas acredito que se acreditarmos muito numa coisa, o Universo irá conspirar a nosso favor. 

É certo que as férias começaram, mas sinto-me um pouco vazia. Não estou completa. Sinto que houve um dado espaço tempo, não necessariamente este ano, em que não consegui dar o meu melhor. Sinto, por vezes, que posso fazer melhor... e nesse tempo poderia ter feito melhor. Mas é passado, esses dias ficaram lá atrás. Agora é continuar, com os pés assentes na terra, com ideias, objectivos... Com uma linha de raciocínio, ainda que essa linha se transforme, por vezes, numa curva. Nem sempre vamos ter aquilo que queremos. Mas, muitas vezes, vamos ter aquilo que nunca esperámos ter. Já me aconteceu algumas vezes.

Quanto ao meu percurso académico, eu entrei na Faculdade de Ciências em Engenharia Biomédica em 2009, increvi-me. Mas acabei por ficar na Universidade Católica, neste mesmo curso. E, por obra do destino, acabei por ir parar ao IST. É certo que não tenho certezas se ali fico mas pronto. A vida é mesmo assim, um manto de incertezas, de dúvidas, de expectativas, de desilusões, bem como de alegrias, de surpresas. Tudo faz parte. E é com esse tudo (ou nada) que vamos aprendendo a viver. 

Sinto também falta da escrita. Tenho tanta vontade de escrever. Eu adoro escrever. Sinto vontade de ler um bom livro, um livro que me faça sonhar, que me mude ideias. Enfim, já estou a entrar no campo dos devaneios. É algo comum em mim. Vocês, aqueles que me acompanham, desde o início de 2010, sabem disso. 

Prova superada.

Pronto, já que os exames estão feitos e as cadeiras passadas. Resta saber se as melhorias adiantaram de alguma coisa. A melhoria de hoje foi horrível. Ainda assim arrisquei. Tentei e entreguei. Enfim. Venham elas... as férias, a praia, os calções, os chinelos, a comida leve, as saídas com os amigos! Em Setembro volta o stress, principalmente, o de saber se realmente fico no IST. 
Chegou a hora... :)

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Ponto da situação.

Sim, Domingo vou iniciar uma dieta. Porque nos últimos tempos engordei cerca de 3/4 quilos. Não me controlei. E, pronto, a balança consumou. Amanhã é dia de melhoria. Ainda tinha muitas coisas para rever, mas estou cansadita. Depois disto... descanso até Setembro! :)

E é isto...

Hoje de manhã já comi um pacote inteiro de pipocas!

terça-feira, 25 de junho de 2013

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Hoje fui tentar fazer melhoria, mas as escolhas múltiplas correram-me mal. Duas delas... foram perdidas por pura distracção! Vida...

domingo, 23 de junho de 2013

A quem é que eu fui sair tão teimosa!

Bom domingo!


Acordei e agarrei-me a uma taça com cereais. Está um excelente dia de praia, mas ainda não é hoje que aqui a lula vai passear ao areal. Quem puder que o faça!


sábado, 22 de junho de 2013

Só uma coisinha: Obrigada!

Não me manifestei. Mas o blogue já tem 100 seguidores. Obrigada a todos!
Nunca pretendi que este blogue fosse feito de números. Não me dedico a ele. É uma espécie de terapia, em que debito mensagens, estados de espírito, dicas, disparates do meu dia-a-dia, alegrias, devaneios. É algo simples, sem compromisso, algo que não sei quanto tempo vai durar. Mas, ainda, assim este blogue já é uma rotina. Mesmo que não escreva todos os dias, venho cá todos os santos dias!

Do sábado.


É verdade. Andei aí uns dias deprimida. Há alturas do mês em que uma pessoa não consegue travar este estado de espírito. O conhecimento mundano também não ajuda. É inacreditável o quanto as pessoas podem ser cruéis... mas já está resolvido o assunto do passado fim-de-semana, pelo menos quanto aos danos materiais. O trauma, esse, fica sempre. Mas, pronto, é viver o hoje. Agora é ganhar um último impulso. O resto vem por acréscimo. E, além disso, pensar não ajuda muito. Atrapalha.

O dia está maravilhoso, portanto, quem poder que o aproveite por mim, sim?

sexta-feira, 21 de junho de 2013

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Karma.


Eu tinha quase 100% de certezas que isto poderia acontecer, ainda assim... insisti. Agora levo com as consequências. Posto isto, é arrumar a cabeça no lugar e começar de novo! E a partir de agora... :)

domingo, 16 de junho de 2013

Mensagem.


E hoje é dia de descanso. Menos feliz do que deveria de ser, dado o que se passou ontem. Mas, enfim, a vida continua, para o bem e para o mal. E o que interessa é que o que, de facto, acontece pode (quase) sempre ser pior. E quando há apenas danos materiais, sem danos humanos, já é uma boa razão para sorrir. Tudo acontece por alguma razão, cada vez acredito mais nisso... 

Tenho plena noção de que o mundo em que vivemos é cada vez mais perigoso. Eu sei que não podemos generalizar, mas a partir do momento em que estamos na nossa vida e nos aparece alguém (desconhecido) literalmente com 7 pedras na mão prontas a atirar, é porque o respeito, a dignidade humana, o senso comum, a consciência, os direitos, a liberdade humana... se apagaram das mentes alheias. 

Há por aí... certamente muitas pessoas perdidas, muitas vidas sem sentido, vazias, a leste da essência do que é o bem e o mal. No entanto, não há razões para atingir inocentes, ou pelo menos, não deveria de haver. 

Tenho muita pena pelo facto de não estarmos convenientemente bem protegidos. A polícia hoje em dia não pode fazer nada, não pode reagir. Há medo, misturado com revolta... que acaba por recair sobre quem não tem absolutamente culpa nenhuma. 

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Amanhã há outro teste/exame.


Não estou nada confiante, parece que não sei nada. Acho que hoje é que vou estudar mais arduamente. Estou apenas a estudar para teste, mas penso que por exame seria mais simples. Vamos ver. 

terça-feira, 4 de junho de 2013

Mensagem do dia.


Ler. Ler. Ler. Era isso que eu deveria estar a fazer nesse momento. Mas a vontade é nula. As amigas desde ontem que me andam a contactar. Ainda não consegui falar com elas. Mas eu saí de casa às 7h e só cheguei à 0h00. Hoje, o dia lá fora está maravilhoso. Sol. Tenho algumas coisas para adiantar aqui em casa. Portanto, vamos lá a isto!

sábado, 1 de junho de 2013

Do Sábado.

Há dias em que me apetece tanto escrever. Outros nem por isso. Hoje parece ser um daqueles dias em que a vontade de escrever é grande. No entanto, não há muito tempo para isso. Ou, até pode haver. Sei que tenho que fazer uns exercícios para o exame de sexta, tenho que pôr as leituras em dia sobre o MRI (convinha ser ainda hoje), iniciar o estudo para a outra cadeira. Juro que gostava que o meu dia tivesse 48 horas! Eu sou lentinha a fazer as coisas e gosto de fazê-las com muita calma. Além disso, gosto de fazer as minhas pausas (longas). 

Falando noutras coisas. Hoje vi o programa da sic, o alta definição, apresentado pelo Daniel Oliveira. Hoje o moço entrevistou o Reynaldo Gianecchini, o homem que quase toda a gente falou durante esta semana. Eu fiquei surpreendida com o que ele disse na entrevista. Tenho em mente que a fase pela qual ele passou ajudou-o a encarar a vida com outros olhos, com outra perspectiva. Se antes lhe achava piada pela beleza exterior e por ter feito um papel principal numa telenovela que eu devorei há uns bons aninhos atrás (Laços de Família), tinha eu uns 6 anos ou menos, hoje acho-lhe graça mas por outros motivos. Ele fala maravilhosamente bem sobre a vida. Tem os pés bem assentes na Terra, tem a cabeça no lugar, tem uma tranquilidade permanente, tem um sorriso encantador. Gostei muito de o ouvir falar sobre a sua experiência, sobre a doença, sobre os medos que sentiu e sobre os que possivelmente ainda sente. Ele disse tantas coisas com as quais eu concordo. Ficaram-me várias frases e ideias gravadas na memória. Ele disse que não devemos demonstrar muitas expectativas pelas coisas, pelas pessoas, pela vida. E, de facto, é verdade. Certamente deveremos lutar por aquilo em que acreditamos. No entanto, a expectativa cria ansiedade, nomeadamente, por alcançar algo que não se tem, cria um desequilíbrio interior. E tudo o que mexe com o nosso equilíbrio, mexe com os nossos sentimentos, mexe com o nosso comportamento. O cancro  deu-lhe uma perspectiva melhor para viver o tempo que ainda lhe resta, deu-lhe mais força, mais coragem, mais tranquilidade, mais sinceridade. Fez-lhe crer que a vida é uma passagem tão pequena, que a importância de vivê-la bem é o mais importante de tudo. Gostei! 

Rapazes e raparigas

Enquanto faço uma pausa nos estudos, que já vai em mais de 1 hora, aproveitei para ler este texto (escrito por rapazes):
http://mensagensqueficam.blogspot.pt/2012/08/mensagem-de-um-rapaz.html

Se quiserem aproveitar, leiam. Não perdem nada!