segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

domingo, 27 de fevereiro de 2011

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Farta de recordar o que aqui vai dentro. Vou esquecer.


Adeus sentimento que aqui vai dentro e que quero esquecer. Adeus saudade de sentir o que um dia se sentiu de livre vontade. Adeus à guerra de ideias e aos demónios racionais do fogo do pensamento que um dia se acendeu.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Ai sono... dá nisto.

Estou para aqui a 'olhar para os espasmos'. Cansada e aborrecida. Bem, mas animada. Hoje de manhã, a propósito do programa Você na Tv, ouvi falar de um idoso que matou a própria mulher (também idosa, e doente portadora de Alzheimer) e, de seguida, enforcou-se. E, de repente, fiquei a pensar até que ponto nós somos frágeis, face à degradação da nossa vida. É por isso que defendo que devemos de aproveitar os momentos em que estamos bem e dar todos os passos que realmente queremos.

Bom dia.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Ainda a propósito da conversa que ontem tive com a minha amiga A.

Não. Nunca pensei no casamento. Não me quero casar. Não quero ter filhos. Querem ver que vou parar o curso e entrar para um convento! Era bonito! Acho que essa 'coisa' da vida a dois não é para mim.

Até amanhã.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

A cocó na fralda escreveu uma coisa que me deixou a pensar seriamente no mundo em que vivemos

"Ontem ouvi uma enfermeira contar uma história absolutamente chocante. Dizia ela que tinha um senhor, velhinho, num lar, que tinha uma ferida numa perna. E que todos os dias ela lá ia, mudar o penso e tratar a ferida. Mas todos os dias a ferida continuava igual. Às vezes pior. E ela não entendia. E preocupava-se. Até que um dia, o senhor explicou. Todos os dias levantava cuidadosamente o penso e deitava sal na ferida. Depois, tornava a colocar o penso, de forma a que ninguém notasse. Porquê? Porque sabia que se a ferida sarasse ia deixar de ter a visita dos enfermeiros. E essa era a única visita que recebia.

Esta é, provavelmente, das histórias mais tristes que já ouvi."




Ás vezes meia duzia de palavras e um sorriso podem curar a solidão em que muitos vivemos.

Hoje só penso em...

vida

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Depois há estas músicas...

Reflexão

A verdade é que Portugal anda às avessas. Fala-se da crise política, da crise de valores, da crise económica, da corrupção, do pessimismo, da inércia, do abandono dos idosos à sombra da solidão, da depressão dos mais novos, de moções de censura, dos roubos e assaltos. Pois é, fala-se muito e de muita coisa, mas fazer que é bonito; muitos poucos têm coragem para isso. Falta a vontade de acreditar num país que tem boa gente para puxar as mangas para cima e trabalhar. Falta a união entre as pessoas.
Por outro lado, abunda o desemprego e alguns salários milionários. O país enche-se de jovens que tiram a sua licenciatura, por cá; outros, lá fora. Enche-se de gente em busca dos caixotes de lixo da rua ou de pessoas que ambicionam viver num qualquer condomínio de luxo. Depois ainda há outros casos que nos fazem reflectir seriamente sobre a natureza humana. A mulher encontrada morta na sua casa, após 9 anos da sua morte, a qual acaba por ser descoberta à custa da venda da própria casa. Um cronista social assassinado por um jovem, de 21 anos, com algum potencial no Mundo da Moda. Não serão estes casos e muitos outros um ponto de alarme, ou uma forma de nos chamar a atenção para a tal "crise" global de que quase todos falamos?

sábado, 12 de fevereiro de 2011

A gripe já se foi... agora é só esperar que a voz volte outra vez. E a verdade é que se foi de tal forma que eu comecei com arrumações no escritório,  retirando 4 sacos de lixo cheios de papel. Agora é deitar tudo no ecoponto azul e pronto. E ficou quase tudo arrumado como eu gosto. Segunda já recomeça o dilema, com meia duzia de cadeiras pela frente.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Mal, muito mal.

Estou com tosse, com dores de garganta, com dores de ouvido, com febre, com dores no corpo todo. Gripe. E depois vi uma nota que me fez tão mal. Já espero tudo.

Mistério dos mistérios

Alguém bateu à porta e eu fingi que não era para mim. Até lá fui ver. Mas não abri. A minha mãe depois abriu... ao fim de insistentes toques à campanhia. Surpresa das Surpresas.... era um senhor, sem farda, que se dizia polícia e que fez muitas perguntas àcerca da vizinhança. E o engraçado é que ninguém cá está. Foram-se todos. Ai credo! Isto já não se pode confiar em ninguém.

A ver se corto o cabelo, se não....

Bom dia. (Mini)Férias

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Decidi voltar

Nos últimos dias não andei lá muito bem. Decidi afastar-me daqui. Apanhar outros ares. E foi o que fiz. Mudei. Mas agora que já restabeleci a conexão e voltei. Não sei se fiz bem.Ou se fiz mal. Pensei mesmo em eliminar este blog. Mas depois... optei por não fazer isso.

Fiz bem?

xD

talvez.