Estava tudo programado para ser sábado, no entanto, acabou mesmo por ser domingo. Foram 9h de viagem, entre Lisboa, Coimbra, Castelo Branco e voltar a Lisboa. Nunca pensei que Coimbra fosse tão longe de Castelo-Branco (no entanto, o meu pai também se enganou no caminho). Foi cansativo e não fui eu que fui a conduzir. Estive mesmo para não ir, porque sabia que ia acordar hoje de cabeça cansada. Mas fui e fiz bem. Não me arrependo. Arrependia-me se não tivesse ido. Notei que a minha madrinha gostou de me ver, especialmente, pelo seu abraço. Naquele momento, nem me lembrei que ela tinha sido operada e que podia magoá-la ao abraçá-la. Não gosto de vê-la assim, doente. Custou ver a força que ela tinha, antes da doença (para fazer tudo e mais alguma coisa) e notar que está mais fraca, mais desfalecida. Custou-me vê-la de lenço na cabeça. Custou-me vê-la, por ser aquele choque... Nós achamos que acontece só aos outros. Mas engana-mo-nos. Somos mais frágeis do que aquilo que pensamos. É preciso força para o caminho que ainda aí vem. Temos que tentar ser positivos, ainda, que, por vezes, seja difícil. Agora vou estudar, porque amanhã há teste!! E o tempo passa...
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