quinta-feira, 29 de setembro de 2011

É isso.

Estou aqui às voltas, literalmente. Não sei o que hei-de escrever. Mas, ainda assim, quero escrever. Portanto, vou escrever sobre o que me vier à cabeça. Então aqui vai. Podia falar do jogo que está a dar na televisão (e de como aquilo não me interessa nada), do que fiz durante o dia, das minhas refeições (e de como tenho feito um esforcinho para emagrecer), do tempo que fez hoje (sim do magnífico "Verão" que hoje se viveu), das conversas que tive entre amigos e colegas, das minhas preocupações e das minhas apoquentações de hoje (e olhem que não são poucas), dos sentimentos controversos que vagueiam, aqui, no meu espírito inquieto. 

Vou antes dizer...ahahhaha... amanhã não tenho aulas e vou ficar em casa! :P


Vá... eu sei... sou tão infantil! Uma vez disseram-me que me era inato! Do que eu me lembro...


quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Com preguiça, muita preguiça. Ponto da situação.

E depois dá nisto, não dizer nada de especial. Ou melhor dizer, mas nada de minimamente interessante, como já é costume. Estou para aqui a fazer um trabalho que tenho que apresentar na segunda-feira. Sistema nervoso central. Se quiserem ajudar, ou fazê-lo por mim... estão à vontade. 

Mais coisas... hoje os piscas do carro deixaram de funcionar, portanto, estão a ver uma parola no trânsito que quer mudar de faixa ou de direcção e tem de levantar os braços para fazer de piscas. E essa parola era mesmo eu. Mas até foi engraçado, ui, uma animação pegada. Não houve nenhum acidente, não... que eu sou cuidadosa, mesmo sem piscas. 

Ah... e logo hoje... avistei um polícia daqueles que mandam parar os carros à beira da estrada, mas tive sorte... não me mandaram parar, ufa. Olhou para mim com vontade de me parar. Mas eu fingi não olhar.  Como se isso ajudasse alguma coisa.

 Depois cheguei a casa, liguei a televisão e quase dormi de pé. Ando com os sonos um bocadinho trocados, para não dizer que nos últimos três dias... quando o despertador tocou... eu (um anjinho a dormir) nem lhe liguei nenhuma (porque não o ouvi). Pois... nas férias não admirava tanto a almofada como agora. Olhem que há com cada uma!

Fiquem bem!

Anda por aqui uma história com os vírus...

Se por alguma razão aparecer uma mensagem qualquer sobre este blogue, digam-me alguma coisa, sff.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Do tempo

Quantas são as vezes que assumimos não ter tempo, para aquilo que queríamos concretizar. E, afinal, até o tínhamos. A verdade é que até o podemos ter. Falta-nos, no entanto, a coragem. A coragem de agir, por vontade própria. Vivemos presos à preguiça. Deitados sobre a vida. Cruza-mo-nos, muitas vezes de olhos fechados, naquela estrada. Encontra-mo-nos no vazio que é disperso e nos preenche a alma. Respiramos emoções, razões, projectos. Sentimos. Tanto e, às vezes, tão pouco. Preferimos esconder a verdade. Aquela que se esconde no nosso coração e que nos guia por caminhos que desconhecemos. Sonhamos com lugares isolados da nossa realidade, com o paraíso que não existe aqui. Porque esse sonho somos nós que o construímos ao longo do tempo, com as nossas acções diárias. É o vento que nos empurra, com a sua naturalidade. É o sol que nos ilumina e que contraria a escuridão. É a natureza. E tudo o que ela engloba que nos transforma e modela, até ao fim dos nossos dias.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Tenho aprendido que...

Tenho aprendido que não devo levar as coisas demasiado a sério. Acho que esse é um grande problema meu. E o de muita gente, digo eu. Cheguei à conclusão de que... preocupar-me com pecularidades de interesse nenhum, ao invés de as deixar caídas no caminho, não me levam (nem nunca me levaram) a bom porto. Hoje sei ver que outros valores se levantam, algo bem mais importante do que pormenores superficiais, banalidades. E, confesso, que é a custo que tenho encaixado isto no meu cérebro. Mas, como muito tenho ouvido nos últimos tempos, a vida faz-se caminhando, com os pés bem assentes na terra, dia após dia. Retirando daquilo que fazemos uma mensagem, uma lição... algo, pelo menos, que nos toque e nos empurre para a nossa realidade. Estamos envolvidos por tanto mas, feitas as contas, muito pouco é aquilo que nos protege. Aprendi que somos nós que devemos procurar a protecção, em vez de ir em busca de um agente protector. Sei, cada vez mais, o terreno incerto que me espera, todavia, anseio por estar à altura de o vencer.

Somos tão pouco. Frágeis. Pequenos. Inofensivos. Para umas coisas, diria eu. Para outras, nem tanto. O ser humano é capaz dos maiores actos de altruísmo, bem como dos maiores actos de malvadez. Encontra-se equilibrado na balança, onde os números se perdem no vazio, e a bondade e a maldade ganham espaço de manobra.

Bom dia, oh gente da minha terra


Com música a combinar!

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Do olhar

"O olhar dos outros pode ser muito duro e inibidor. Ou, pelo contrário, muito libertador. Alguém disse que é também o olhar dos outros que nos salva. Que nos constrói ou destrói, portanto."

Atitude XIS, de Laurinda Alves

E tenho para comigo que o olhar é a parte mais importante em cada um de nós. Na medida em que nos pode dizer muito acerca do outro, do que está a sentir, do que poderá querer expressar, nesta ou naquela circunstância. Gosto de olhar nos olhos de alguém. Dizem que é o espelho da alma. Dizem que um olhar pode dizer um mundo de coisas, aos outros. Choramos, sorrimos, reprovamos, ajudamos... muitas vezes com os olhos.

Todos nós deveríamos poder ver aquilo que temos à nossa volta, verdadeiramente. Mas há quem veja e prefira ser cego, há quem não queira ver o que lhes está mesmo à frente. Escolhas.  

E hoje...

Emprestaram-me hoje de manhã um livro para ler. Folhei-o e gostei extremamente das ideias que ele me transmitiu. Expressa tal e qual o que nos é dito no segundo título (da capa)... um olhar positivo sobre a vida. Hei-de extrair umas citações, mais pertinentes, e colocar aqui.

Espero que tenham começado bem... esta terça-feira.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Infelizmente é assim.

A regeneração dos tecidos torna-se mais lenta quando diminui a taxa de proliferação celular e a taxa de desenvolvimento de novos vasos sanguíneos.

E isto acontece com o avançar da idade. Inevitável, por mais pilhas de cremes que utilizemos. Irra.

sábado, 17 de setembro de 2011

Choose Love


E cá estou eu a olhar para os bonecos das articulações, músculos e ossos dos membros superiores e inferiores. Encontrei um bom livro. Foi o que me valeu. Ufa.

Da liberdade e a dica de Goethe


Só é digno da vida e da liberdade quem todos os dias se esforça por as conquistar. (Goethe)


Tenham um bom dia!


sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Fica esta música calminha. Até amanhã.


Boa noite e até amanhã!

Estou a precisar de um... dos fortes...


Hoje estou num dia em que me identifico muito com esta música. Faz tanto sentido. E que bem sabem os abraços. Aqueles bem fortes. Reconfortantes. Que nos fazem sentir que não estamos sozinhos. É que a vida dá-nos tantos pontapés. Caímos tantas vezes. Magoamo-nos verdadeiramente. Há quem perca o rumo.  
Mas apesar disso, dependente da atitude que tomarmos, a melhor ou a pior, o tempo avança. A vida passa. As lições aprendem-se. Marcam-nos. E com isso valorizamos melhor o que virá.  

Além disso, tenho-me vindo a aperceber de que adoro as músicas do Miguel Gameiro. Antes não as ouvia. Agora... estão na minha cabeça em modo... repetição.

Apercebi-me que...

... já tenho mais um seguidor. E isto a mim faz-me tão feliz. Põe-me um sorriso na cara. Daqueles que causam rugas de expressão. Resumindo, fico bem-disposta. Assim, muito bem-disposta. Se bem que eu sou exigente, gosto daqueles seguidores queridos e fofinhos que comentam sempre (ou quase sempre). Sei que isso é difícil. A vida também existe lá fora, além da blogosfera.Todos temos problemas, trabalhos... um mundo de coisas... que nos impossibilita de estar sempre ligados ao blogue. Bem, sei. Gostava de ter ainda mais tempo para vir aqui. Hoje sei que faz sentido a existência de um blogue. Há uns anos para mim não fazia. Esta tornou-se uma terapia importante para mim. E é tão bom saber que alguém lê este meu espaço. Onde, por vezes, vagueio em ideias, em acontecimentos, em situações banais, em devaneios. Simplesmente expresso banalmente o que sinto, o que me chamou a atenção. Basicamente, o que me sai no momento. Sem qualquer tipo de prova alheia, sem ter de mostrar nada a ninguém. Ser eu. Assim como sou. Não gosto de fingir. Acho que todos devíamos ter coragem de admitir quem somos.

Meninas e Meninos, tenham um óptimo fim-de-semana.

Já cá volto.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Deixa o mundo girar


... e a anatomia entrar!

Apreciem a letra da música. Eu gosto. É bonita, ou não?
Abre a tua porta... não tenhas medo... lalalalalala

Estou a precisar de...

... uma descrição não muito pormenorizada, mas eficaz, dos membros superiores e inferiores. Isto em termos anatómicos. Há por aí alguma alminha generosa e geniosinha capaz de me indicar um site bonito para que eu possa fazer um trabalhito? Ohhhhhhhhhhh, pahhhhhhhhhhh... é que eu já estou a fritar com isto. Os livros de anatomia são muito lindos, mas não simplificam muito... para o que eu pretendo. De tal forma que vejo tanta coisa, que não sei por onde começar a escolher. Heeeeeeeeeeelp me, please.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Chuva, meus senhores, chuva, meus senhores


Eu costumava ouvir isto tanta vez há uns 2 anos.
Adoro esta música.

Flor-de-lis



Vá quero ver toda a gente a cantar isto! Toca a animar, malta!

Vai-se andando como Deus quer.

De manhã o dia parecia não prometer nada. Estava um nevoeiro denso. Bem... eu não conseguia ver um burro a três passos. E tinha óculos. Mas a partir das 10h, ou coisa que o valha, a coisa melhorou. De tal forma que parece que aterrámos no Verão, só que com a subtil diferença de que já não estamos de férias e de que a praia (a bendita) devido às ditas ocupações rotineiras já foi posta de lado (assim a léguas). É caso para dizer que estamos mesmo em crise. E esta instabilidade (de tempo e a outros níveis, financeiros, económicos e sociais) não faz nada bem ao organismo. Depois é ver as pessoas, nas farmácias, já aviadas com os seus xanax, os seus anti-depressivos e não sei mais quantos químicos (que a bem ou a mal) lá vão todos contentinhos parar ao bucho. Vê-las ficar mais pequeninas e magrinhas. Sim, as pessoas estão mais magras. Tenho reparado nisso. 

A verdade é que os portugueses são gente feita de outra fibra, que não se deixam afectar assim, à primeira, de qualquer maneira. São animados quando é preciso e, geralmente, quando não é preciso também. Coisa que tem mudado. Eu bem sei que gostam de mostrar o seu sorriso (todavia, o amarelo pois  vai faltando já o dinheiro para o branqueamento). Será por isso que tenho visto caras mais cinzentas até em dias de sol? O que vale é que tudo passa, felizmente. Não se sabe é quando. Porque ao que parece esta crise... feia e má... parece que veio habitar solenemente em terras portuguesas e anda a agir de muita má fé. Seja como for... vai-se andando como Deus quer.

Ahahahahahahahhahahhahah


Se gostarem, claro!!

terça-feira, 13 de setembro de 2011

E porque não?

Digam-me, meninas e meninos, qual é o vosso automóvel de sonho?



Este é o meu, o de sonho. Mas o que interessa é que tenha rodas para andar.
(Nunca o hei-de ter, claro está. Mas não custa sonhar, não é?)

True.


No mundo há riqueza suficiente para satisfazer as necessidades de todos, mas não para alimentar a ganância de cada um. (Gandhi)

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Gosto.



Até amanhã.

O próprio mercedes engana a morte


Acho os mercedes seguros e extremamente confortáveis. Sofisticados e clássicos, simultâneamente. Tenho que admitir. Gosto e ponto. Já conduzi um Mercedes classe E de mudanças automáticas e noto bastante diferença quando conduzo o meu modesto Passat, com mudanças manuais. Não tem comparação. Mas como tudo na vida tem um preço, os mercedes não são excepção. São carros caritos para a maioria das carteiras. Contudo, compensam. Se bem que podemos ir bem mais longe. Temos à nossa disposição o Jaguar, o Porshe, o Lamborghini, o Ferrari e, porque não, o pequeno Maserati? A preços ainda superiores. Se podesse não me importava de ter um de cada nação. Pois claro. Assusta-me, somente, as velocidades que estes monstrinhos atingem na estrada, quando não se tem o mínimo de cabeça para andar com eles.

A propósito dos últimos anúncios do Mercedes Classe E. Tenho a dizer que os acho engraçados e capazes de captar a atenção... até das almas mais distraídas... como é o meu caso. É verdade que o seu objectivo é transmitir a ideia de que este carro é capaz de enganar a própria morte. Trava que é uma maravilha. Mas, quando se vê tanta inconsciência na estrada, o carro por mais tecnológico e seguro que seja, não consegue travar tamanha irresponsabilidade. Ou conseguirá?

domingo, 11 de setembro de 2011

É isso.

E chega o domingo à noite e é ver-me a entristecer. Pois claro, segunda-feira, ninguém gosta de ser arrancado da cama pelo despertador, não é? Mas tem que ser e ainda por cima amanhã tenho que apresentar dois slides sobre a obesidade, logo ali às 8h30. Oh triste sina a minha. E até amanhã, que hoje estou de poucas falas.

sábado, 10 de setembro de 2011

11 de Setembro.



Passaram 10 anos. E nessa altura, em 2001, eu tinha 10 anos. Estava no trabalho do meu pai. Era de manhã e lembro-me como se fosse hoje... as pessoas ficaram de boca aberta com estas imagens. E com o terror que elas transpareciam. Acho que foi o dia que parou o mundo. Ninguém ainda sabia bem ao certo o que se estava a passar.

Deve ter sido assustador para quem estava no interior daqueles dois edifícios. Uma sensação de que se vai morrer e mais nada se pode fazer. Pânico. Medo. Cerca de 200 pessoas atiraram-se destes edifícios. Tal era o desespero.

Buahhhh


Hoje está um dia tão cinzento. E eu que estava cheia de vontade de ir à praia. Possas.

Bom fim-de-semana!

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

True.

Concordo. Nem sempre vivemos com a intensidade necessária os vários momentos, ao longo da nossa vida. Nem captamos convenientemente a sua essência. A sua relevância. A sua verdade. Contudo, quando os ditos se transformam em memórias adquirem um outro valor. Tornam-se únicos. Todavia, distantes do nosso presente. Porque, exactamente, como a mesma água não passa duas vezes debaixo da mesma ponte, também é nas vivências/experiências que isso acontece. É naquele momento que devemos usufruir ao máximo. Vivê-lo profundamente. Pois, corremos o risco de nunca mais o podermos viver. São gestos, sorrisos, abraços, olhares, toques, atitudes, paisagens, lugares, visitas, etc. São pequeninas marcas  na nossa memória. Coisas simples. Coisas triviais. Mas, de facto, são as mais especiais.

A título de exemplo, eu quando vou a algum local onde me senti acarinhada ou onde vivi momentos felizes, despeço-me sempre (ainda que interiormente). Acho que devemos sempre despedir-mo-nos (do que quer que seja). Foi algo que aprendi com o tempo. De facto, a vida é curta. E nunca se sabe quando o nosso ciclo irá cessar. Infelizmente, não temos aviso prévio.

Acho que é só mesmo com o passar do tempo é que atribuímos o verdadeiro valor pelo que passámos.

Bom dia!


Houve uma altura em que eu passava a vida a ouvir esta música.
 Tenham uma excelente quinta-feira!

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Dizer que não.


Dizer que não. Nem sempre é fácil dizer não a alguém. Mas, às vezes, é melhor do que alimentar falsas ilusões, fantasmas, becos sem saída. Porque se a chave se perdeu eternamente, aquela caixa nunca se irá abrir novamente. Há que compreender isso. Apesar de custar encarar a realidade. Não sou pessoa de andar a enganar, só porque sim, para proveito próprio. Prefiro ir directa ao assunto. Não adianta adiar. Quanto mais tarde pior. Não concordam? Mas conheço quem já adiou e feriu sentimentos alheios, quase que propositadamente. Não tolero pessoas que agem assim. Aplaudo a sinceridade e a verdade, daqueles que têm coragem de a dizer friamente e no momento acertado. E sem medo das consequências. 

 A propósito, gosto muito desta música da Lúcia Moniz.


Boa noite. Até amanhã.

Live.Laugh.Love


Apoio este lema de vida. Se podemos muitas vezes sorrir ou, até mesmo, rir às gargalhadas por quê não o fazer? Na minha opinião, todos os dias devíamos encontrar razões para sorrir. Coisas pequenas. Algumas sem interesse. Mas capazes de nos colocar um sorriso nos lábios. Assim, logo pela fresquinha. Após sair da cama, olhar ao espelho e, simplesmente, tomar a liberdade de rir-mo-nos de nós próprios. Sem problemas, nem complicações, sem qualquer tipo de preconceitos.

Ok... quem está de fora pode pensar que somos maluquinhos. Mas é ser maluco num bom sentido. Ou não?

terça-feira, 6 de setembro de 2011

É verdade, admito.

Sou filha única e com algum desgosto (em certas circunstâncias). Gosto de ter tudo para mim. Ter o pai e a mãe sempre disponíveis. Lá isso gosto. Contudo, também sei partilhar. Apesar de não parecer. Mas às vezes cansa, ser assim, o único filho. Chateia. Custa. E sim é, de facto, aborrecido. Faltou-me, às vezes, alguém que puxasse por mim. Que me desse um abanão dos grandes, de me deixar de queixo caído num momento e logo no seguinte de me dar um grande abraço de irmão. Quando era pequena não tinha um irmão ou irmã para brincar comigo. Ninguém me roubava os brinquedos, desarrumava o quarto, puxava os cabelos. Tal levou a que ficasse muito tempo sozinha, no meu cantinho. Tímida que só eu. Claro que como qualquer criança também fiz das minhas. Como não tinha ninguém a quem cortar o cabelo (pais não incluídos) e já tinha esgotado o stock de bonecas lá de casa, agarrei-me ao meu cabelinho (quase) loiro e fiz um penteado altamente. A mim mãe é que não achou piadinha e me levou ao cabeleireiro no dia seguinte. Mas, realmente, um(a) maninho(a) ter-me-ia feito falta em várias fases cruciais da minha vida (e, até mesmo, no futuro). Não se pode ter tudo, não é verdade.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

domingo, 4 de setembro de 2011

Eu exagerada... me confesso

Minha boa gente, não aconselho nada a exagerarem na dose de exercício quando no dia a seguir vão regressar ao trabalho (e ainda menos depois de um período de férias). Mas isto foi o que eu fiz hoje. A questão é que estive durante quase 3 horinhas toda empenhada a correr a andar a correr a andar. Quando cheguei a casa estava tudo muito bem. Mas agora que já jantei, estou que nem posso. Cansada como tudo. Estou para aqui a escrever, mas enquanto os olhos se querem fechar, os dedos querem mexer-se. Vou dormir. Mas... ohhhhhhhhhhhhhhhhh God. Será que conseguirei acordar amanhã às 7h da matina? Alguém se quer voluntariar para me arrancar da cama? Não, esperemos que não seja preciso tanto.O despertador deve acordar-me. De qualquer forma fica o conselho. Não exagerar. 

Sono Sono.Até amanhã.

Bom dia! Domingo!


Talvez, exercício e praia.

sábado, 3 de setembro de 2011

Da música

                               

Quando estamos sozinhos, a melhor forma de estarmos "acompanhados" é ouvir música. Gosto de ligar o rádio, deitar-me sobre o sofá, fechar os olhos, perder-me na música e no que ela diz, por fim, fechar os olhos.

Até amanhã.

Live.Laugh.Love


É isso. Pratica a diferença. Depois, sê feliz.

Nós somos aquilo que fazemos, não aquilo que dizemos.


Vi e ouvi atentamente este vídeo durante 6 minutos. Acho que devíamos estar atentos a discursos como este. Repensar nos nossos actos. Sim, nos actos que cada um de nós pratica diariamente. Coisas simples, mas que no futuro podem afectar (e muito) as gerações que se seguem. Hoje somos tão, mas tão consumistas. Produz-se tanto. Não se poderia poupar de tantas e variadas formas? Creio que sim.

 Acreditem... se todos praticássemos o bem em conjunto, o mundo poderia ser muito melhor. Falta humildade, partilha, bondade, solidariedade a muita gente da nossa sociedade. O dinheiro e os interesses a ele associados, infelizmente, dominam sobre a sensibilidade. Hoje já (quase) não se vive de sentimentos e emoções. Vive-se de ambição. Respira-se (muitas vezes) inveja.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Fica outra música dos The Script.


Ahhhhhhhh, só de saber que na Segunda já vou acordar com as galinhas e entrar na rotina... ai... mas tem que ser. Não vale a pena lutar contra isso. Mentalização. As férias chegaram ao fim. É o chamado ponto final. Resta-me aproveitar este último dia e o fim-de-semana da melhor forma possível. O resto vem por acréscimo. Agora é força para a frente que atrás vem gente.  

Bom dia! Sexta-feira!


Quero ver toda a gente a sorrir, vá. Andarem carrancudos também não ajuda nada. Mais vale andarmos todos bem-dispostos, não acham?

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Fica aqui uma daquelas que eu gosto muito.


The Script - For The First Time

Mudar para melhor.

Eu sempre fui uma pessoa amiga da comida e ela também era muito minha amiga. Sempre adorei batatas fritas, maionese, chocolates, pizzas, entre outros alimentos que não favoreciam a minha rica saúde. Cada vez que penso nos erros que cometi em certas circunstâncias. Até me dá o dito do fanico. Por isso, chegou o dia em que decidi reflectir seriamente sobre os meus hábitos alimentares. Eu ainda não tinha peso a mais, para a minha altura.  Mas... a verdade é que cheguei à conclusão que se continuasse a ir por este caminho, arriscava-me a nunca mais passar numa porta (estou a exagerar um bocadinho, vá). Tomei, assim, a decisão de que tinha que emagrecer. Sentir-me melhor comigo própria. E é isso que tenho feito. Alterei alguns maus hábitos que tinha e adoptei outros melhores (sobretudo, mais saudáveis). Agora é continuar assim. Passo a passo... até chegar ao peso desejado, ou, pelo menos, perto dele.

Adeus Agosto.

Brandon Flowers - Crossfire


Olá Setembro.

Bom dia!


    Quem pensa nos sofrimentos da humanidade não tem tempo de pensar em si mesmo. (Gandhi)