quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Conclusões básicas, embora necessárias


1. Cada vez mais acho que o mundo é pequeno. Às vezes podemos pensar que não conhecemos certas e determinadas pessoas, mas afinal até já tinhamos conhecimento de quem já a conhecesse. Casos como este têm-me acontecido mais frequentemente.
2. Todos nós, por mais ricos que sejamos, ou, pelo contrário, pelo mais pobres - todos sem excepção - já pensamos como seria a nossa vida se nela mudássemos certos e determinados pormenores. Coisas simples e pequeninas. Na minha opinião, para se ser feliz (no verdadeiro sentido da palavra) é necessário dar-mo-nos aos outros, partilhar experiências, entre outras coisas. Todavia, nem todos temos a mesma facilidade para tal, outros mais, outros menos... mas ainda assim socializar faz parte da vida de qualquer pessoa.
3. Outra coisa que me faz cada vez menos espécie são os medos. Encaro-os, de frente, mais facilmente. Há quem não saia à rua de carro com medo de ter uma acidente. Há quem tenha medo de aranhas, outros de alturas, outros da solidão. Mas... tudo isso poderá ser ultrapassado com a calma necessária, com empenho no combate derradeiro, com coragem.
4. São os obstáculos que nos fazem crescer verdadeiramente. Olhar para nós. E depois vislumbrarmos os outros com outros olhos. É certo, ninguém disse que viver é fácil, que eu ou os outros somos fáceis de compreender, de entender. O que importa, na minha sincera perspectiva, é olhar para essas "barreiras da vida" com um sorriso, mesmo que por vezes amarelo. Mas, ainda assim, um sorriso.
E pronto... já disse o que ia cá dentro. Desabafos normais, embora desabafos.

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