Das procuras.

Todos nós procuramos continuamente alguma coisa. Como eu disse num dos posts anteriores: o sonho comanda a vida. Sonhamos todos os dias com alguma coisa. Procuramos algo que nos fará bem a nós: a felicidade. Procurando bem ou não... não interessa. Desejamos encontrar: seja a paz interior, seja o velho amigo ou o familiar que nunca conhecemos, seja o amor da nossa vida, seja  o emprego dos nossos sonhos,  seja a viagem àquele ou ao outro país, seja a casa ou o carro ideal, seja o presente especial para a pessoa especial, seja aquele par de calças que nos ficaria a matar, seja a aplicação mais espectacular para o telemóvel. Resumindo... seja o que for. Nestes exemplos... fui mais ao encontro de bens materiais. Vivemos num mundo materialista. No entanto, bem sabemos que não são os bens materiais que nos fazem mais felizes. Aliás, são antes os abraços apertados, são os beijos, as palavras de consolo... nos momentos em que não somos  felizes na nossa busca. É este o momento de iniciar uma nova procura.

Procuramos até ao fim dos nossos dias. E, sim, fazemos bem em procurar o que nos fizer felizes. Aprendemos continuamente a viver, a escolher melhor e a atribuir mais relevância ao que será mais importante para nós. No dia em que pararmos de procurar seja o que for e não dermos início a outra procura... estamos prontos (como diria uma amiga minha) para ir para a terra dos pés juntos. Procurem!!