Eu tenho muitos defeitos. Eu sei. Oh e quem não tem defeitos? Se fôssemos perfeitos, de que valeria viver? Mas, não fujamos do assunto. Bem, eu sou uma pessoa que quando está em terreno desconhecido, em vez de se pôr a confraternizar com este mundo e com o outro mundo... põe-se a falar com os seus botões como se não houvesse amanhã. Perceberam, certo? Ponho-me a pensar em tudo e mais alguma coisa, medos, dramas, tragédias gregas incluídas, experiências passadas, recordações! Oh yeah! Acham que eu acho graça a isto? Não. Mas que querem? Conseguirei mudar? Sim... com o tempo.
Exactamente, com a evolução, com a confraternização... a minha confiança tende a aumentar. É uma espécie de reconhecimento do território, mas um reconhecimento humano. Assim, sou eu. Digam o que disserem. Não há nada a fazer. Nasci assim, morrerei assim? Quem sabe?
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