Ora acabou-se a festa.
Adeus África do Sul. Calaram-se as vuvuzelas em Portugal, com a energia "positiva" cedida pela Galp. Foi-se também o afamado ketchup, cujo contrato com a Heinz não chegou na totalidade ao Cabo da Boa Esperança (ou será das Tormentas?). O tão esperado keptchup não jorrou no derradeiro jogo, contra a Espanha. Permaneceram os nossos irmãos espanhóis para continuar a história e, talvez, vencer o Mundial 2010. Ficaram marcados os fabulosos 7 golos frente à Coreia do Norte, cuja intensidade permitiu empatar com o Brasil, para superar o jogo contra a Costa do Marfim. Foi-se o Nani, com uma lesão cuja cura seria de uma semana. Precipitou-se (e despediu-se) o Deco, dirigindo palavras críticas ao Carlos Queirós. "Sentou-se", esperando por férias mais duradouras com a Irina, o Cristiano Ronaldo. Ressaltou-se o Eduardo, um guarda-redes com futuro, que tentou, e muito bem, defender a honra (ou seja, a baliza) portuguesa. Restou, porém, o silêncio entre jogadores e o treinador da Selecção Nacional, deliciando os jornalistas que chamaram a este silêncio a "polémica da Selecção".
Agora sem brincadeiras, nem qualquer tipo de críticas. Uma coisa é certa, meus amigos, foi evidente o empenho dos jogadores espanhóis para vencer Portugal, bem como o esforço do "nosso" Eduardo. Todavia, por mais que custe a todos os portugueses admitir, os espanhóis deram "baile" a Portugal. Hasta la vista Queiroz!!
E, assim, de forma simples e directa se resume a nossa curta passagem pelo Mundial.
Adeus África do Sul. Calaram-se as vuvuzelas em Portugal, com a energia "positiva" cedida pela Galp. Foi-se também o afamado ketchup, cujo contrato com a Heinz não chegou na totalidade ao Cabo da Boa Esperança (ou será das Tormentas?). O tão esperado keptchup não jorrou no derradeiro jogo, contra a Espanha. Permaneceram os nossos irmãos espanhóis para continuar a história e, talvez, vencer o Mundial 2010. Ficaram marcados os fabulosos 7 golos frente à Coreia do Norte, cuja intensidade permitiu empatar com o Brasil, para superar o jogo contra a Costa do Marfim. Foi-se o Nani, com uma lesão cuja cura seria de uma semana. Precipitou-se (e despediu-se) o Deco, dirigindo palavras críticas ao Carlos Queirós. "Sentou-se", esperando por férias mais duradouras com a Irina, o Cristiano Ronaldo. Ressaltou-se o Eduardo, um guarda-redes com futuro, que tentou, e muito bem, defender a honra (ou seja, a baliza) portuguesa. Restou, porém, o silêncio entre jogadores e o treinador da Selecção Nacional, deliciando os jornalistas que chamaram a este silêncio a "polémica da Selecção".
Agora sem brincadeiras, nem qualquer tipo de críticas. Uma coisa é certa, meus amigos, foi evidente o empenho dos jogadores espanhóis para vencer Portugal, bem como o esforço do "nosso" Eduardo. Todavia, por mais que custe a todos os portugueses admitir, os espanhóis deram "baile" a Portugal. Hasta la vista Queiroz!!
E, assim, de forma simples e directa se resume a nossa curta passagem pelo Mundial.
1 comentário :
Por onde andas, Scolari?
E foi este parvalhão e eterno adjunto no Manchester, um dos que mais criticou o seleccionador que, sendo brasileiro, mais motivou os portugueses.
A selecção voltou à tristeza e às derrotas de sempre.
Adeus Queiroz. Maldito o comboio que te trouxe. Eheheh
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