Repentinamente, a rosa vermelha caiu sobre o mogno escuro do solo do meu pensamento. Regelou um qualquer gesto que pudesse dar naturalmente. Reprimiu qualquer palavra que viesse a ser soltada pelos meus lábios. Perdeu-se no vazio da minha alma. Portentosa, atraiu-me pela sua magnificente cor e ciência. Assustou-me corporalmente com os seus espinhos aguçados e ideais, provocando feridas interiores irremediáveis.
(Continuação aqui: http://atmosfera-humana.blogspot.com/)
2 comentários :
Nossa! Muito lindo. Adorei. Beijo!
Muito obrigada Rebeca!
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