Esquecer os poucos problemas e encontrar por breves instantes a felicidade de viver (na realidade) momentos profundos (além dos que a imaginação nos faz "[vi]ver ao longe"). Imaginar como seria a minha vida se mudasse certas e determinadas coisas, que me impedem de viver o que, actualmente, quero e ambiciono. Alterar certos traços do meu feitio, da minha forma de ser, da minha maneira de agir. Devia...colocar a timidez que ainda abunda no meu feitio no caixote do lixo mais próximo. Devia... deixar que a tranquilidade invadisse a minha vida plenamente sem qualquer tipo de fantasmas. Permanecer (aqui) na ilusão e tornar realidade aquilo que corre no meu pensamento.
Sabem? Às vezes sabe bem reflectir sobre os pequeninos gestos... os nossos (e os dos outros) e, ainda sabe melhor, decifrá-los... (se possível).Tirar as conclusões acertadas. Mas... o maior erro é quando estamos redondamente enganados.
(Bem interpretem este texto como quiserem. Esconde muita coisa à cerca de mim, se bem que alguma da essência sentimental patente em mim esteja lá.)
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