Cada vez mais aprovo a simplicidade das coisas. Os pequenos gestos começam a fazer cada vez mais sentido na minha mente. Meros olhares repentinos e ligeiros. Aqueles que por outro lado se tornam mais profundos e permanentes. A persistência natural das coisas, mesmo que não tenham significado nenhum (mas que, ainda assim, nos fazem sentir felizes). O acaso do destino. As fotografias mentais. Os momentos. O toque das minhas mãos naquele livro que venero. O saborear daquele prato que, simplesmente, adoro. Sabem? Cada vez mais acho que nada acontece sem qualquer tipo de razão aparente. Se aconteceu foi porque teve que acontecer naquele momento e naquela circunstância. É caminhando, pouco a pouco, que se descobrem as maravilhas da vida (ou não). E... especialmente valorizarmos os momentos que passamos ao lado dela (da vida, claro). É... talvez, hoje esteja numa (onda) de lamechas... mas para mim isto é cada vez mais real. Ou seja, a aprendizagem de reconhecer novamente as pessoas, as minhas coisas, de reaproveitar o que aparentemente não tem qualquer tipo de utilidade sentimental. É... aprender a observar, a apreciar e ser-se feliz com isso.
É tudo por hoje! Era só mesmo isto.
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