sábado, 30 de agosto de 2014

Estou naqueles dias.

Sabem aqueles dias em que nos apetece embirrar com tudo, em que nada está bem, nada faz sentido, tudo está mal feito? Aqueles dias em que estou rabugenta, em que me apetece ficar no meu canto e não mexer uma palha. Aqueles dias em que não consigo dormir porque estou com uma grande indisposição. Pois, não preciso de me explicar mais. Estou mesmo nesses dias que vocês sabem. Sinto-me hoje horrivelmente mal. Vou trancar-me a sete chaves em casa e fazer o mínimo possível. Hoje de manhã já tentei começar a ler 2 livros diferentes, em duas línguas diferentes para ver se me inspirava. Mas não. Estou com uma bruta falta de paciência. A minha conclusão para este Sábado, que aparentemente está magnífico: dias melhores virão.

(Comecem a atirar chocolates, acho que só isso é que me vai recompor)

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Constatações.


Não é importante quantos anos vivemos, mas como (ou o quão bem) vivemos nesse tempo. E, sobretudo, o significado que cada dia (desses anos) tem na nossa vida.

É totalmente verdade o que acima está escrito. Nem sempre vivemos na plenitude os nossos dias, por isso se diz que as pessoas nos dias de hoje não vivem, apenas sobrevivem. Há quem ande de um lado para o outro absorvido com o seu mundo e se esqueça de olhar para o exterior. Para os outros. Hoje vivemos sozinhos, apesar de estarmos rodeados por muitas pessoas. Há desconfiança, deslealdade. Mas não generalizemos, porque ainda há pérolas no oceano. Ainda há boas pessoas. Poucas, mas há. 

Aprendi ao longo da vida que as pessoas nos magoam mesmo sem quererem. Porém, às vezes não estamos predispostos a seremos magoados por pessoas que nos viram nascer, por pessoas da nossa família, por pessoas que fazem parte do nosso núcleo. Ainda que não estejamos todos os dias juntos, ainda que nos vejamos poucas vezes no ano, ainda que falemos quase todos os dias. As pessoas mudam (e de que maneira!). Mudam e nós damos por isso pelo balde de água fria que recebemos um dia, sem estarmos protegidos. E depois sentimo-nos magoados. Não nos podemos deixar pisar, ainda que gostemos muito dessa pessoa. Se alguma coisa não está bem, devemos de mostrar o nosso descontentamento. Não devemos deixar passar episódios em branco, porque mais tarde essa insignificância pode tornar-se num buraco negro. É importante que haja abertura e se a mesma não existir, é melhor o afastamento. O silêncio, para o bem e para o mal, fala. 

Último fim-de-semana de Agosto.


O tempo passa. E passa rápido. Último fim-de-semana de Agosto. Chegámos. Estamos a caminhar a passos largos para nos despedirmos do Verão (ainda que seja apenas no calendário), porém, bem sabemos que os dias soalheiros vão manter-se em Setembro e com muito calor à mistura. 

Quanto à imagem do post, nunca fui a Paris. Mas adorava passear-me por essas ruas, visitar a tão afamada torre, visitar o museu, etc. Nunca se sabe. Se tiver oportunidade de viajar nos próximos tempos, o destino seria este! Fica a sugestão! 

Bom fim-de-semana! :)