De facto, o tempo passa. Passa rápido. Depressa. Vive-se. Urge respirar fundo neste tempo. E urge, sobretudo, pensar, olhar para trás, analisar o que se passou e o que se modificou em nós. A vida é uma caixinha de surpresas. Um manto de emoções que nos abafa o coração e que, não raras as vezes, nos corta a respiração.
Ora bem. 2013 está mesmo mesmo quase a acabar. Mas acaba bem. Este foi uma ano de concretizações, de mudanças, de boas notícias, de inovações, de alegrias, mas, ainda assim, também houve fases um pouco amargas. Porém, houve um balanço positivo, houve a pitada de chocolate doce para alegrar os meus dias, houve aquela motivação de que todos necessitamos para progredir, houve o sol lá no céu da minha alma, houve vida. E só por isso já vale a pena festejar.
Se Janeiro foi um mês de disparates (bons) entre amigas. Fevereiro foi um mês de mudanças e de algumas notícias boas e outras más. Março foi o mês de um novo conhecimento de outro mundo (dos transportes públicos e dos aparelhómetros da Apple). Abril e Maio foram os meses em que a minha mãe suportou um pouco a minha madrinha, dada a situação menos boa em que se encontrava (mas, hoje, aparentemente está curada, mas sob vigilância). Junho foi um mês de mais empenho. Julho (envelheci mais um ano) e Agosto foram meses de descanso. Setembro foi o mês de novas amizades e de algumas aquisições. Outubro foi o mês de consolidação de conhecimentos, bem como o Novembro (a operação da minha mãe) e Dezembro. Mas, nos entretantos, houve boa disposição, alegria e sorrisos.
(e, sim, esta sou eu!)
Bem, agora, é hora de dizer adeus. De dizer adeus ao que passou e de guardar o melhor na gaveta da memória. Venha, por isso, mais saúde, mais alegria, mais amor, mais sorrisos, mais energia, mais paz!
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