Isto para dizer que constatei hoje a morte de uma das pessoas, Angélico Vieira, que participou numa das séries que eu vi há já uns aninhos (uns 7anos, já que hoje tenho 19 anos) e que cresceu, desde esses tempos, profissionalmente naquilo que lhe dava gozo e sentido à sua vida: a música, a dança, a televisão.
Talvez esteja a ser injusta, mas dados os danos do acidente (um traumatismo crânio-encefálico) que este jovem sofreu. Talvez tenha sido melhor a sua morte, que viver e sofrer pelos danos irreversíveis e que iriam afectar o seu dia-a-dia. Talvez fosse necessária uma reaprendizagem do que é viver. Um viver dependente dos outros e mais triste, dado que antes era uma pessoa saudável, activa, independente. De lamentar mais uma perda vinda de uma pessoa que até era bastante acarinhada pelo mulherio, bonita, talentosa, alegre. E salientar que pelo menos conseguiu consagrar-se profissionalmente naquilo que gostava, cumprir a sua missão, conhecer o tal "girassol". Como ele dizia: "Até podemos achar que somos fortes, mas às vezes a vida prega-nos partidas". A verdade é que todos havemos de morrer um dia, uns mais cedo do que outros.
Adeus,
Angélico.
Angélico.
1 comentário :
Acho que disseste tudo!
Adeus Angélico!
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