sábado, 30 de abril de 2011

quinta-feira, 21 de abril de 2011

sábado, 16 de abril de 2011

Compreendam-me.

Há certos momentos em que vemos (vejo) tudo envolto em fumo preto. Deixamos (deixo) de falar com as pessoas. Isolamo-nos (isolo-me). Esquecemos (esqueço) os outros. Nada nos (me) interessa. Foram precisas algumas circunstâncias para me deixar assim. Apenas algumas. Há quem seja forte e capaz de tudo. Mas há quem chegue a um limite psicológico. E ontem cheguei ao meu. Senti necessidade de chorar e de gritar. Enervei-me. No fundo, expandi a dor que sentia, por alguma coisa, por mim, essencialmente.Só quem vive comigo é que sabe o porquê. Hoje não fui a uma frequência. (E isso faz-me sentir um pouco culpada) Não me senti capaz, com forças suficientes. Ainda tenho o exame da cadeira respectiva. Sinto que estou a passar por uma fase negra na minha vida, que me está a impedir de agarrar o futuro e, muito menos, de viver o presente. Posso não querer afundar o barco. Porém, se a base se partiu... Eu sei que toda a gente tem problemas, que eu tenho os meus, que eu crio os meus também. Sei que há que puxar para nós a esperança, a luz. Mas, quando ao fundo do túnel não se vê a luz é complicado. Há dias em que sinto que ninguém que compreede. Acho que fiz bem em faltar hoje, apesar de ter estudado ao longo da semana (como de não houvesse amanhã). Não quero que achem que sou mimada. Todas as pessoas têm quebras. Todas as pessoas erram. Todas as pessoas se cansam. Sinto-me triste e com falta de alguma coisa. Parece que me parti em mil pedaços e que cada um deles foi entregue a mãos alheias. Oiço demasiados Não's na minha cabeça. O que eu gostava de não estar assim. Agora resta-me continuar o meu caminho e esquecer (ou tentar) pensamentos negativos.

Boas férias. Eu hoje comecei as minhas. Tenho que organizar a minha cabeça. Recomeçar.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Há imenso tempo.

Há imenso tempo que não tiro uma fotografia (sim, nem daquelas rascas pelo telemóvel). Há imenso tempo que não escrevo um daqueles textos que eu adoro... assiim daqueles que vêem lá do fundo (não sei de onde). Há imenso tempo que não fecho os olhos e durmo descansada. Há imenso tempo que não vou ao cinema assim porque sim. Há imenso tempo que não me agarro a um livro (sim daqueles que eu gosto) e o devoro de uma ponta à outra. Há imenso tempo que não me sento no meu sofá do quarto e me ponho a olhar para o tecto como se não houvesse amanhã. Há imenso tempo que não ligo a tv no jornal da noite e oiço uma notícia que não seja CRISE EM PORTUGAL OU O COMBUSTÍVEL AUMENTOU. Há imenso tempo que não sigo uma telenovela assim do início ao fim sem perder um único episódio (sim... porque eu amo telenovelas.... lol). Há imenso tempo que o carro não passa no elefante azul. Há imenso tempo que não deixo crescer as unhas das mãos porque os nervos não deixam. Há imenso tempo que não vejo o mar. Há imenso tempo que não corro e que por isso se acumulam banhas e banhas à minha volta. Há imenso tempo que não apanho banhos de sol e que por isso estou como a cal. HÁ IMENSO TEMPO ... ufa suspiro... que não faço tantas coisas..... porque há coisas que não deixam.

Hoje não estou lá nos meus dias. Há dias que custa. Mas assim no paranorama geral a coisa não está muito má. Está só um bocadinho. Enfim... há imenso tempo.

sábado, 9 de abril de 2011

sexta-feira, 8 de abril de 2011

domingo, 3 de abril de 2011

Até já

Ai senhores... estes comentários e interpretações andam todos trocados.
Bem, até para a semana.


Fiquem bem =)
Hoje ia toda contente ver uma pessoa de família, quando chego lá... tinha saído à 10 minutos. BAHHHHHH!

p.s. - a todos os interessados, a cadeira já teve solução.

Hoje comecei tão bem o dia que...

parti uma cadeira... e já levei um sermão.

cruzes.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

notícias

são 2h18 e eu não tenho sono;
perdi um seguidor;
vão haver novas eleições em Portugal;
radioactividade em Lisboa;
vou deitar-me.